Primeiro dia de aula na faculdade de 2011/1, ou seja, iniciando meu 8° semestre de luta. Mas mesmo assim o medo e a ansiedade tomam conta de mim. Sou daquele tipo de pessoa que faz de uma joaninha, um monstro. Intensa, loucamente pensante, pés a dez metros do chão. Sou estudante de Letras na Ulbra Gravataí... Estou lá desde 2008, mas iniciei meu curso em 2005, na URI (Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões) em Frederico Wetphalen, muitos devem estar se perguntando que “bixo” é esse, mas foi lá que prestei o vestibular, decidida a ingressar na área da educação, tão precária educação diga-se de passagem. Continuando... Em 2006/2 voltei as minhas origens (Gravataí), tendo então, que trancar a Faculdade e em 2008/1 retornei, como já havia comentado antes. Pois é, este semestre eliminarei mais duas cadeiras (Fonética e Fonologia da Língua portuguesa e Literatura do Rio Grande do Sul) com a pretensão de me formar em 2012/1... Confesso que este semestre será um dos mais difíceis, devido alguns fatores de sobre carga, mas minha vontade de vencer e a grande identificação que tenho com essa área, me farão vencer qualquer obstáculo, disso tenho certeza.
Mas meu intuito com essa introdução, na verdade é relatar o meu ponto de vista sobre o professor (profissão a qual escolhi), muitas pessoas podem discordar, mas modéstia parte o professor é um ser extraordinário que se personifica nos indivíduos que elegem como sua maior prioridade a edificação de uma sociedade mais justa e de um mundo melhor.
O sentido de ser professor foi se revelando a mim ao longo da minha vida.
No caminho que percorri até aqui vivi algumas experiências que moldaram a minha personalidade, embora eu nunca tenha me distanciado dos sonhos. Vejo o professor por uma ótica utópica porque pra mim: ensinar, mediar, transmitir, compartilhar ou educar, é algo que vai muito além dos limites da formalidade.
Ser professor é se encaixar no tempo e no espaço, é viver a contemporaneidade respeitando a história individual e o contexto sócio cultural de cada um.
É se despir dos preconceitos e fazer do seu cotidiano sua aprendizagem, é estar consciente do quanto pode aprender com seus alunos.
Ser professor não é profissão, é uma missão, é caminhar sempre de frente para o sol e nunca permitir que sua sombra lhe guie, o afastando do seu objetivo maior, a educação.
O sentido de ser professor foi se revelando a mim ao longo da minha vida.
No caminho que percorri até aqui vivi algumas experiências que moldaram a minha personalidade, embora eu nunca tenha me distanciado dos sonhos. Vejo o professor por uma ótica utópica porque pra mim: ensinar, mediar, transmitir, compartilhar ou educar, é algo que vai muito além dos limites da formalidade.
Ser professor é se encaixar no tempo e no espaço, é viver a contemporaneidade respeitando a história individual e o contexto sócio cultural de cada um.
É se despir dos preconceitos e fazer do seu cotidiano sua aprendizagem, é estar consciente do quanto pode aprender com seus alunos.
Ser professor não é profissão, é uma missão, é caminhar sempre de frente para o sol e nunca permitir que sua sombra lhe guie, o afastando do seu objetivo maior, a educação.
Ser professor é estar definitivamente comprometido com a sociedade de amanhã.
Todos nós viemos ao mundo com uma missão. A minha é ensinar.