Um dia, eu os embalei, no peito amamentei!…
Carreguei-os como quem carrega tesouros, daqueles de valor inestimável…
Carreguei-os como quem carrega tesouros, daqueles de valor inestimável…
Foram dias, desde o nascimento, que vivi a felicidade extrema; o amor não cabia em mim,
minha vida se transformara, fora preenchida por choros e riso que me faziam deslumbrada…
minha vida se transformara, fora preenchida por choros e riso que me faziam deslumbrada…
Certooooooo!!!!!!!!!!!!!
Às vezes, perdia a paciência, mas quem não perde com dois “anjinhos?”,
Com pouca diferença de idade, que só paravam quando dormiam?…
Uma palmada aqui, um sermão ali, (coisas de se poder contar nos dedos de uma só mão, mas aconteceu…).
Às vezes, perdia a paciência, mas quem não perde com dois “anjinhos?”,
Com pouca diferença de idade, que só paravam quando dormiam?…
Uma palmada aqui, um sermão ali, (coisas de se poder contar nos dedos de uma só mão, mas aconteceu…).
O que a mãe queria é que fossem gente, muito gente tentei a vocês, meus filhos, repassar o que eu tinha aprendido com meus pais, eu acreditava ser o correto; assim é a vida, uma geração e outra e mais outra e vamos aprendendo uns com os outros…
Hoje, quando eu os vejo, não sei como, mas com um amor ainda maior, sinto orgulho.
Vocês, meus amores, são o que eu desejei e muito mais, cada um com sua própria personalidade, se tornaram gente, gente grande, gente humana, gente que sonha e faz para que o sonho aconteça; o que, para uma mãe, é sempre motivo para chorar e rir ao mesmo tempo…
Não que esteja louca, é que os medos eram grandes e, agora, ver que tudo deu certo e, olhem, que foram frações das frações de segundo, a pensar, a orar, a querer ardentemente o sucesso para cada um de vocês; e, quando percebo que é assim, fico aqui sem saber o que dizer; então, para que não perca meu rumo e que venha a me sentir “dispensável”, faço de conta que o tempo não passou, que, ainda, são meus bebês, e, assim, continuarei, pela vida a fora, embalando, acarinhando aqueles que são a pura razão do meu viver; sem esforços para esconder que sou mesmo mãe-coruja, aquela que se deu pelo amor maior, o amor de mãe e continuará até o dia em que Deus o permitir; ser, com paixão, a mãe de Franciele e Junior…minhas gracinhas, meus filhotinhos, meus amores…
E, assim, é!…
Tudo o que quero ser!…
O que preciso para ser feliz…
Mãe dos meu pequenos-grandes,
maravilhosos filhos…
Hoje, quando eu os vejo, não sei como, mas com um amor ainda maior, sinto orgulho.
Vocês, meus amores, são o que eu desejei e muito mais, cada um com sua própria personalidade, se tornaram gente, gente grande, gente humana, gente que sonha e faz para que o sonho aconteça; o que, para uma mãe, é sempre motivo para chorar e rir ao mesmo tempo…
Não que esteja louca, é que os medos eram grandes e, agora, ver que tudo deu certo e, olhem, que foram frações das frações de segundo, a pensar, a orar, a querer ardentemente o sucesso para cada um de vocês; e, quando percebo que é assim, fico aqui sem saber o que dizer; então, para que não perca meu rumo e que venha a me sentir “dispensável”, faço de conta que o tempo não passou, que, ainda, são meus bebês, e, assim, continuarei, pela vida a fora, embalando, acarinhando aqueles que são a pura razão do meu viver; sem esforços para esconder que sou mesmo mãe-coruja, aquela que se deu pelo amor maior, o amor de mãe e continuará até o dia em que Deus o permitir; ser, com paixão, a mãe de Franciele e Junior…minhas gracinhas, meus filhotinhos, meus amores…
E, assim, é!…
Tudo o que quero ser!…
O que preciso para ser feliz…
Mãe dos meu pequenos-grandes,
maravilhosos filhos…
O melhor de tudo é q esses lindos são meus afilhados.....AMO MUITO VCS DOIS...
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